Sobre a proposta do Blog Projeto PAPIC
O que é o PAPIC?
É um projeto de iniciativa docente visando apoiar a continuidade e/ou resgate dos projetos desenvolvidos no âmbito acadêmico para o PIC – Programa de Iniciação Científica.
Como surgiu o PAPIC ?
A partir da identificação de talentos discentes para o PIC – Programa de Iniciação Científica nos cursos de Administração (nas disciplinas de Publicidade e Propaganda, Administração de Recursos Humanos e Marketing) e curso de Sistemas de Informação (nas disciplinas de Empreendedorismo, TGA – Teoria Geral de Administração) ministradas durante o ano de 2011 em IES.
Objetivo:
Identificar e promover o amadurecimento de projetos com potencial para a iniciação científica nos Cursos de Graduação em Instituição de Ensino Superior.
É um projeto de iniciativa docente visando apoiar a continuidade e/ou resgate dos projetos desenvolvidos no âmbito acadêmico para o PIC – Programa de Iniciação Científica.
Como surgiu o PAPIC ?
A partir da identificação de talentos discentes para o PIC – Programa de Iniciação Científica nos cursos de Administração (nas disciplinas de Publicidade e Propaganda, Administração de Recursos Humanos e Marketing) e curso de Sistemas de Informação (nas disciplinas de Empreendedorismo, TGA – Teoria Geral de Administração) ministradas durante o ano de 2011 em IES.
Objetivo:
Identificar e promover o amadurecimento de projetos com potencial para a iniciação científica nos Cursos de Graduação em Instituição de Ensino Superior.
Páginas
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
LIVRO SOBRE EMPREENDEDORISMO ELABORADO POR ALUNOS DE GRADUAÇÃO
Foram desenvolvidos vários artigos com grupos de alunos e todos estão reunidos aqui, neste livro.
Logo-logo será publicado por uma Editora.
Abç.
file:///D:/Users/edeuzanesilva/Downloads/ARTIGOS%20do%20livro%20JUNTOS%2011112012%20PDF%20(3).pdf
Estão abertas as inscrições para o Mestrado
Queridos alunos,
Se algum de vocês ( principalmente do curso de Sistemas de Informação), se interessarem em tentar o processo seletivo de mestrado, a hora é agora!
Estão abertas as inscrições na Faculdade de Informática na UnB.
Vejam o Edital
http://www.unb.br/posgraduacao/stricto_sensu/editais/12016/edital_PPG_Inf_1_2016.pdf
Boa Sorte!
Att.
Zane
Se algum de vocês ( principalmente do curso de Sistemas de Informação), se interessarem em tentar o processo seletivo de mestrado, a hora é agora!
Estão abertas as inscrições na Faculdade de Informática na UnB.
Vejam o Edital
http://www.unb.br/posgraduacao/stricto_sensu/editais/12016/edital_PPG_Inf_1_2016.pdf
Boa Sorte!
Att.
Zane
NOSSA REVISTA RICA SERÁ PUBLICADA EM BREVE
Queridos alunos,
Saudações!
Estamos fazendo as revisões finais nos artigos sobre Gestão de Pessoas para finalmente publicarmos nossa revista RICA.
Abraço.
Profa. Zane
LOGO SERÁ O LANÇAMENTO DO LIVRO SOBRE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Queridos alunos,
Mais de duzentos de vocês colaboraram com artigos científicos, feitos em grupo por meio de pesquisas sobre Inovação e Empreendedorismo e logo-logo será lançado o NOSSO livro.
Aguardem!!!
Abraço.
Profa. Zane
PROJETO DE INTRODUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA FILOSOFIA DO
EMPREENDEDORISMO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
Autores: Edeuzane de Fátima Pereira da Silva Steinmetz
Ernesto Henrique Radis
Steinmetz e
Michel Bidjang
INTRODUÇÃO
Nós terminamos recentemente
uma pesquisa sobre um tema extremamente importante que afeta setores principalmente
econômico e social do mundo inteiro baseado nessa pesquisa desenvolvemos o 1º
dos 5 volumes da nossa Obra sobre Empreendedorismo.
Percebendo a importância
do Empreendedorismo no cenário de globalização e não menos importante no meio
acadêmico, mas tão pouco introduzido na metodologia de ensino superior. Com
base nesses dados, desenvolvemos um instrumento que chamamos de: PROJETO
DE INTRODUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA FILOSOFIA DO EMPREENDEDORISMO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR.
O projeto é dividido em cinco etapas:
1-
Publicação
do primeiro volume do livro. E de artigos que abordam a importância do
Empreendedorismo em todas as esferas do ciclo de vida de produto, serviço e
sucesso profissional e pessoal. (Aguardando
data para Publicar na Fortium).
2-
Apresentação
de palestras sobre o tema Empreendedorismo como novo desafio da metodologia
dos institutos de ensino superior.
3-
Preparação de vídeos e outros recursos
tecnológicos voltados para utilização como ferramenta que irá facilitar o
trabalho na prática de sala de aula. (Estamos desenvolvendo).
4-
Introdução
e implementação da disciplina, de Empreendedorismo, nas emendas dos cursos de
graduação inicialmente na Fortium e posteriormente no maior número de
Instituições de ensino, possíveis.
5-
Publicação
do segundo volume do livre. (Em
processo de desenvolvimento).
SOBRE O ÍTEM 4
Existindo a possibilidade
de as instituições de ensino mudarem a visão sobre o assunto e fazendo a Integração
do Empreendedorismo em TODOS os cursos de graduação expandindo para 2
semestres ao invés de um ou nenhum, elaboramos a seguinte proposta.
PROBLEMA
Como orientadores de TCC,
Coordenador e mesmo como professores envolvidos no processo de ensino de
qualidade da instituição Fortium, percebemos uma deficiência de CRIATIVIDADE
nos alunos. E isso é um grande PROBLEMA porque desse modo os alunos não
desenvolvem DIFERENCIAL, e saem da faculdade despreparada para enfrentar a
realidade do mercado. É comum o aluno acreditar que terminar o curso superior
ele terá emprego garantido ou se abrir um negócio a chance de dar certo é muito
grande, o que de fato não é real. Já que as pesquisas GEM que a partir de interação com outras organizações desenvolvem estudos e pesquisas afeitos à temática
do empreendedorismo, a nível de competitividade global e aponta que a
atualidade e a tendência é que quanto mais se desenvolver o Empreendedorismo no
país maiores benefícios a sociedade terá, menores
taxas de desemprego, maiores riquezas e conseqüentemente uma sociedade
mais igualitária.
Analisando o cenário
acadêmico e o papel da escola na formação desse profissional para o mercado,
podemos ver uma realidade muito distante do que está pautado/determinado na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação).
Os alunos saem da
faculdade formados, mas não ocupam posição de DESTAQUE no mercado, e as vezes
mau conseguem passar pela fase inicial de seleção ao competir uma vaga. Esse resultado compromete a Instituição de
ensino que por sua vez tem culpa nessa deficiência metodológica porque conforme
observamos na legislação de ensino (LDB), as instituições devem preparar o
aluno para a realidade atual e tendências do mercado. Na prática, esse disciplina – EMPREENDEDORISMO
- não é prioridade na grade
curricular do aluno. O que dificulta que ele saia da faculdade tendo
conhecimento voltado para seu desenvolvimento pessoal especificamente falando,
voltado para os desafios existentes e exigidos na competitividade que
enfrentamos cada dia mais, que é um profissional capaz de pensar e criar. Um
profissional que gera riqueza e ao despesa em uma empresa sendo empreendedor.
Diante desse grande problema detectado propomos uma solução
e oferecemos material didático elaborados por nós mesmos e grandes
empreendedores de sucesso que se pode utilizar no Grupo Educacional Fortium, primeiramente,
e depois expandiremos para todas as instituições de ensino superior.
SOLUÇÃO
A solução é uma
proposta de mudança imediata na metodologia de ensino e na ementa do curso que
irá refletir na integração social. E acreditamos que a Instituição de Ensino
Superior tem esse papel de formar profissionais preparados para serem
diferentes no mercado. Capazes de enfrentar a competitividade.
Nossa proposta é
formar empreendedores.
Para
implantar essa idéia de criatividade na cabeça do aluno propomos que seja
utilizado uma metodologia de ensino inovador com variedade possível de se
aplicar utilizando PALESTRAS, VÍDEOS, LIVROS ATUALIZADOS SOBRE O ASSUNTO,
ENTREVISTAS COM EMPREENDEDORES DE SUCESSO.
E nós, Michel, Ernesto e
Zane, temos elaborado esse material que atenda essa necessidade e a carência
dessas ferramentas disponíveis.
Estamos desenvolvendo
esse material acima, voltado exclusivamente para o meio acadêmico, com o
objetivo de sua expansão para todas as redes de ensino do nosso país.
EMPREENDEDORISMO NOS SEMESTRES INICIAIS DOS
CURSOS DE GRADUAÇÃO
Em nossa visão as
instituições de ensino devem formar Empreendedores e esse assunto deve ser
discutido no início do curso onde o aluno está aberto a aprender de fato e
aplicar sua aprendizagem na prática. Com isso o aluno terá oportunidade de
entender e aplicar o empreendedorismo no trabalho ou desenvolver um negócio.
Concluímos que essa
disciplina que fala sobre o assunto extremamente importante para essa geração
de mudanças contínuas que movimenta economia mundial, deve ser tratado em
momento onde o foco não passa a ser o
TCC e/ou simplesmente NOTA para
conclusão do curso.
EMPREENDEDORISMO EM 2 SEMESTRES E EM TODOS OS
CURSOS
A proposta é introduzir
mais uma disciplina falando sobre Empreendedorismo e que esse assunto esteja
Ementa de todos os cursos da faculdade.
Onde o empreendedorismo
seria ministrado em duas etapas:
A) Empreendedorismo 1 –
Seria uma introdução, análise de cenário econômico, político e social e
cultural envolvendo essa filosofia que hoje é a definição do sucesso ou
fracasso de todos os negócios.
B)Empreendedorismo 2 – Plano de negócio como base para um
trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
A faculdade sendo um instrumento de conhecimento através do qual
o aluno busca a sua integração na sociedade intelectual, se deve o dever de
propiciar a esses alunos deste a inicio da sua aprendizagem, a filosofia do
empreendedorismo, que hoje alem de ser a força que move o desenvolvimento,
econômico, tecnológico e sócio cultural, é uma disciplina que pode de forma
radicalmente positiva mudar o perfil, a visão e o pensamento de nosso formando.
CONCLUSÃO
A Instituição tem o papel
de trazer para o aluno iniciante uma visão empreendedora e assim a ideia de Empreendedorismo ficaria gravado no pensamento do aluno que em sua vez em todos
os seus trabalhos acadêmicos tentará trazer cada vez mais uma visão nova, ou,
um trabalho novo, uma criatividade. E a ideia é desenvolver no aluno a capacidade crítica de construção de conhecimento
e inovação e não apenas reprodução ou colação (CTRL/C e CTRL/C)
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Quer viajar para o exterior, aperfeiçoar o seu inglês, fazer trabalho social e gastar pouquíssimo?
Descobri uma oportunidade que reúne todas estas possibilidades, veja este vídeo no link abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=C-4fQG3cgX8&feature=iv&src_vid=0mKXTwB3mqM&annotation_id=annotation_2476942819
Legal não é?
Abraço.
Att. Zane
https://www.youtube.com/watch?v=C-4fQG3cgX8&feature=iv&src_vid=0mKXTwB3mqM&annotation_id=annotation_2476942819
Legal não é?
Abraço.
Att. Zane
quarta-feira, 29 de julho de 2015
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Segredos de viver...
Alguém tem uma receita pronta de como viver a
vida da melhor maneira? Qual a melhor maneira, para quem e por que é a melhor? É
muito relativo não é? Depende de vários fatores. Parece-me que os segredos da
vida e o desafio de viver - aprendendo-fazendo-errando-reaprendendo – é tão importante ( para o crescimento do ser
individual) quanto a Teoria da Relatividade do físico alemão Albert Einstein no
século XX. Parece-me também que descobrir
estes “segredos de viver” podem causar uma revolução ideológica e comportamental
do ser.
Tenho tentado desvendar os meus segredos de
viver, por isto, investigando sobre meu ser, meu agir, meu pensar, minhas
origens, meus valores, meus defeitos e qualidades, percebo que ficar nesse
campo, pelo menos só nele, me limita de enxergar o que tem fora dele que me
influencia a: ser como sou, fazer o que faço, pensar como penso. Às vezes me
parece estar num labirinto. O qual chamo de “segredos de viver” porque ele
precisa ser descoberto e trilhado com poucas informações e certezas do que
posso encontrar pelo caminho.
Não tenho grandes certezas, nem grandes
dúvidas sobre viver. Nem acho que certezas e dúvidas são eternas já que é de capacidade humana romper medos, enfrentar
desafios e desvendar segredos.
Num determinado momento, questionei-me sobre o
que sou, o que quero ser, onde quero ir, porque quero certas coisas e acreditem,
não sei se meu pensamento é único pois a cada dia aprendo coisas e vejo a mesma
coisa de maneira diferente. Tem sentimentos, certezas e limites que mudam em
mim. E a investigação me leva a respostas que também podem ser mudadas. Um
exemplo atual que me incomoda são os temas “Felicidade/planejamento”. Sobre o
primeiro tema, percebo que nem sei se sou feliz nem se não sou. A felicidade
pra mim é um campo de estudo e de investigação, portanto, tenho tentado
entender a felicidade além dos discursos de que são “momentos felizes”. Seria limitação minha pensar assim? Não sei.
Acredito que neste limite/nível de conhecimento que estou hoje, meu embasamento
me possibilita apenas dúvidas sobre os temas. Mas acreditem, já pensei
diferente e tive certezas absolutas sobre os dois temas. Acredito que criei uma
expectativa de que felicidade é algo maior do que parece ser. Parece que é um
sentimento. E se for, então preciso entender sobre o sentimento. Navegando
nesta busca percebo que sou feliz por vários fatores em diversos momentos como:
quando estou com meus filhos, quando vivencio momentos reais de convivência com
algumas pessoas, por exemplo, idosos quando são queridos, crianças quando não
são esnobes e mendigos, embora este último me deprima no minuto seguinte que saio
de seus aposentos, pois acho uma lástima um ser como outro qualquer ser tratado
com tanta indiferença. Mas isto é felicidade/infelicidade? Não sei! Parece ser
apenas uma ação e reação natural da vida que causa sentimentos de alegria e/ou
de tristeza. Mas estes substantivos não explicam felicidade ou infelicidade,
talvez, mas possivelmente outros substantivos e adjetivos devem agregar sentido
a este tema.
Fico intrigada por não entender muito sobre
felicidade e sobre muitas outras coisas como: religiões diversas, sistema
político, as guerras e as doenças que surgem de tempo em tempo destruindo
pessoas no mundo inteiro. Mas busco na ciência da informação o significado de “conhecimento”
e percebo que não conheço muitas coisas por isto não compreendo. Nesta
inquietação, minha fé me acalma, pois
acredito que Deus e Jesus Cristo estão no controle de tudo.
Sei que não sei fazer tudo da melhor maneira, e
acredito que este é um dos segredos de viver: descobrir a melhor maneira a cada
dia. Mas de uma
coisa eu sei, pessoas que tem amor no coração lidam com maior
equilíbrio frente aos desafios da vida. Acreditando nisto, tenho como meta ser
muito melhor que sou em todos os campos de minha vida, vou tentar ter mais amor
em mim, embora normalmente eu ame tudo: arvores, água, gente, sinto facilidade
em amar qualquer pessoa ou coisa, até insetos eu amo, já socorri vários deles
afogando em poças d´água. O que? Isso não é amor? É solidariedade? Pode ser. Não
sei, precisa de tantos sentimentos para que ações sejam realizadas que às vezes
os confundo em mim mesma, mas “ser um bom ser humano”, como diz a música do meu
irmão TJ do Forroboys, acredito como ele, que vale a pena.
Ah,
sobre “planejar”? Então, hoje abri uma página do Word pra fazer minha lista e
meu planejamento pra 2015. Ampliei e minimizei a página várias vezes procurando
palavras pra colocar ali. Elas desapareceram! Na ausência delas, ganhei tempo
fazendo uma tabela com os meses do ano e percebi que não sabia o que colocar em
cada coluna/linha, assim, a lista ainda não existe. Isto me causou
estranhamento porque, pra mim, o planejamento é base de tudo. Pelo menos era o
que eu pensava e defendia. E na prática, hoje vejo incerteza em tudo. Uma
possível explicação ou desculpa é que talvez seja pela minha interpretação e
sensação a partir de da realidade que vi este ano pela TV e na vida real. Tipo:
...
mortes estranhas como o raio que matou pessoas na beira da praia Grande em São
Paulo, aviões que somem e ninguém acha
os restos de nada, incêndios, tragédia no mar, na terra, no ar. Doenças como o
Ebola, HIV, Câncer que mata tanta gente todos os dias. São muitas desgraças e
tudo me parece incerto. Não sei nada sobre o meu amanhã. Nem sei se quero tanto
passar no concurso ou se peço e procuro viver o hoje como se fosse o último
dia. Não sei bem a ordem das coisas, das prioridades, das minhas possíveis
ações, me pergunto se devo estudar tanto e trabalhar tanto para proporcionar
maior segurança e estabilidade para meus pequenininhos, ou se devo curtir mais
meus filhos...são tantas incertezas! São tantas surpresas que pareço estar no
fim dos tempos conforme narra a Bíblia sagrada. E se for, do que adianta tantos
planos materiais?
Talvez eu tire os quilos das costas e nem faça
mesmo esta lista que me angustia. Provável que eu apenas me deixe ser guiada
pelo meu coração e FAÇA ACONTECER coisas que eu puder fazer.
Desejo amor em
seu coração. Fique com Deus!
Zane Steinmetz
Brasília,
31/12/2014
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Alunos de Empreendedorismo,
Esse será nosso canal de comunicação virtual onde discutiremos sobre alguns temas relacionados ao Empreendedorismo.
Vamos começar assistindo uma palestra da Bel e enviarei por e-mail, o livro dela em PDF, que será nossa primeira leitura sobre o assunto abordado.
O QUE FAREMOS HOJE?
BEM VINDOS AO BLOG DO PAPIC.
Esse será nosso canal de comunicação virtual onde discutiremos sobre alguns temas relacionados ao Empreendedorismo.
Vamos começar assistindo uma palestra da Bel e enviarei por e-mail, o livro dela em PDF, que será nossa primeira leitura sobre o assunto abordado.
O QUE FAREMOS HOJE?
A)TEXTO INTRODUTÓRIO:
Assistir o vídeo. Fazer um resumo do que entenderam sobre a palestra da Bel e postar aqui nesse espaço.
O aluno tem a opção de comentar a postagem do colega.
Tanto a postagem quanto os comentários ( se forem coerentes e agregarem valor), terão o mesmo valor de participação.
B)DICAS:
- Comentem sobre as habilidades que a autora comenta e o que ela afirma sobre transformar sonhos em realidades.
- Comente sobre o que você achou mais relevante na fala dela.
- Discutam sobre o que entenderam sobre a relação da fala da Bel com o Empreendedorismo.
- Comente sobre os 3 assuntos dos links abaixo ressaltando o que mais te chamou a atenção.
C)ATIVIDADE:
Palesta de Bel Pesce
Palesta de Bel Pesce - Novo Livro
Geração de valor
Bons estudos!
Prof. Zane
quarta-feira, 10 de abril de 2013
VALE A PENA LER ESSE TEXTO
A indústria da participação e os ignorantes
Quando a participação do público é tudo de bom, mas ninguém participa. Partidos, governos e UE forçam o envolvimento do público. Mas, enquanto a democracia direta é imposta de cima pra baixo, ela não cria novas ideias.
A democracia é um broto frágil. Necessita nutrientes, que são enviados através do melhor interesse de todos os cidadãos na comunidade e da participação ativa desses cidadãos em assuntos da vida pública. A democracia só pode florescer onde as instituições democráticas estão cheias de vida. Ela não ocorre quando os cidadãos da sua comunidade, ou de sua região, não se importam, se eles não estão comprometidos com as associações, com as questões de caridade ou com questões educacionais.
A democracia não é uma peça de mobiliário que você tem ou você não tem. Regredir os cidadãos a meros sujeitos desinteressados, é um problema que nos trás aflição. Portanto, permite diagnosticar que há um desencanto generalizado com o cinismo político, do qual ninguém está imune, mesmo se a reclamação tem a mesma idade que a democracia moderna em si
Há maneiras e meios para lidar com a erosão iminente da democracia de forma eficaz? Uma resposta comum para isso é: tentar/ousar uma democracia mais direta. Áustria, por isso ecoa em uníssono a partir de um partido central, deve ser um pouco mais tranquila que a Suíça. As pessoas precisam novamente se ater a política, (o problema é) elas já tiveram a sensação de que elas foram excluídas de todas as decisões importantes. Esta é provavelmente uma resposta um pouco fácil demais, porque há vários exemplos de referendos no passado recente que demostram que os instrumentos de democracia direta são estrategicamente muito bons. Mas este não é o ponto.
Muito mais interessante para mim parece ser o fato de que tais iniciativas de participação atualmente emanam imposta "de cima", ou seja, a política institucional estabelecida, e não "de baixo" pela pressão do povo nas ruas. Os cidadãos não devem se calar, ao contrário, eles são convidados a participar, seja em planejamento urbano, na mudança de energia ou em questões de tecnologia . O envolvimento dos cidadãos não é mais um produto/propaganda para canalizar a real raiva ou protesto. Pelo contrário, é para o serviço de uma política calcada no consentimento cego. Mas: Quão bom é, na verdade, uma participação do cidadão através de várias iniciativas e processos, se não for imposta? Democracia direta, imposta de cima - traz o que?
Discutimos esta questão no exemplo de política de tecnologia. A ciência e a tecnologia tornaram-se questões políticas, uma vez que eles começaram a discutir seus potenciais riscos e os desafios éticos. Estas foram as questões que afetaram todos eventualmente, e assim, em princípio, ninguém pode ser excluído do discurso. Dürrenmatt (autor suiço) tem na sua peça "Os Físicos" a seguinte colocação: O que é do interesse de todos, sÓ pode ser resolvido por todos.
A partir deste impulso de teoria democrática dos anos 70, se experimentou vários métodos de participação dos cidadãos. Logo surgiu um amplo cânone de procedimentos para o público em questões de tecnologia a ser trazido para a mesa de discussão. Um dos formatos mais populares de participação pública é a conferência dos cidadãos. A Consulta Nacional foi desenvolvida nos anos 1980 na Dinamarca. No cerne da questão, um grupo bem distinto de cidadãos composto de 10 a 20 pessoas, no estilo de um tribunal de magistrados oferece um veredicto sobre uma tecnologia - com base em amplas discussões uns com os outros, mas também com especialistas.
O modelo da conferência cidadão foi exportado para todo o mundo, para o Japão, a Índia e os EUA. A primeira consulta de cidadãos europeus foi realizada em 2005, quando os cidadãos de nove países da UE debateram os desafios da pesquisa sobre o cérebro. Uma experiência de participação global liderado pelo Conselho Dinamarquês de Tecnologia, em conjunto com 50 institutos parceiros foi realizada em 2009. O objetivo deste projeto era fornecer aos cidadãos informações sobre as questões climáticas e fazer com que eles tivessem voz nestas questões. Antes do Congresso das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em Copenhague, houve 44 conferências em todo o mundo, com a participação de um total de cerca de 4400 pessoas de 38 países que discutiram sobre a política climática. Os principais resultados deste processo foram apresentados durante a Conferência Mundial do Clima, mas continuam a encontrar ressonância na política.
Fortaleceu a demanda atual por participação civil por toda a UE. Em seu novo modelo de "investigação e inovação responsáveis" existe a crença de que os cidadãos e as partes interessadas devem ser envolvidos o mais cedo possível nas discussões de políticas de tecnologia para garantir que o desenvolvimento tecnológico não seja apenas sujeito a lógica do mercado. A UE promove este tipo de participação em projetos de vários milhões de dólares. Institutos de Ciências sociais começam a obter dinheiro através destas iniciativas que contam com a participação cidadã para o desenvolvimento/investimento em tais tecnologias -, até agora, ninguém está interessado, como biologia sintética - devido a falta de aplicações concretas. A controvérsia nestas questões deve ser prevista de alguma maneira, pois mais cedo ou mais tarde (como no caso da biotecnologia agrícola) haverá protestos. É por isso que hoje vemos varias tensões, principalmente conflitos em áreas de tecnologia, tais como as tentativas da área de nanotecnologia para retomar o diálogo com o público.
Os resultados são muitas vezes bastante modestos. Como parte do "Cuidados Nano", um projeto de pesquisa alemã sobre os riscos à saúde de nanopartículas, havia três diálogos civis - sem cidadãos. "Nem mesmo com alimentos e bebidas que poderia atrair as pessoas", disse o gerente de projeto ao jornal "Zeit". E falta de interesse não é o único problema. Muitos estudos mostram que a participação por convite é pouco inclusiva: os participantes com posições exóticas ou extremas acabam saindo dos debates, porque eles se sentem excluídos, com muito pouco apoio no grupo. Aqueles que permanecem acabam tendo suas opiniões alteradas, ao longo do debate, pelos pequenos especialistas e finalmente é produzida uma recomendação de política pelos pequenos "cidadãos específicos" , que são percebidos e considerados pela política, mas muitas vezes não de qualquer maneira.
Em Hainburg ou Zwentendorf não precisava de convite para participar. As pessoas já estavam lá e acamparam no Au ou fizeram demonstrações fora dos portões da fábrica. Hoje, no entanto, não são os cidadãos em causa ou ONGs os mais exortados a participação, mas os políticos, líderes da indústria e especialistas. A participação é um mercado lucrativo. A Industria da participação é emergente, uma rede de empresários de participação privada, financiadores e seus clientes na política, o governo e a indústria, de avaliadores acadêmicos e equipes de mídia para documentar tudo. E, claro, as pessoas comuns que participam gratuitamente desses projetos agora. Junto vem a você para provar que a participação, em princípio, é factível e que os métodos funcionam bem quando as pessoas primeiro precisam se convencer de que tudo isto é tedioso, o tema é um pouco controverso ou falta de opções políticas. Se qualquer coisa é divulgada, está na mídia, divulgam apenas o procedimento em si, mas nunca divulgaram seus resultados.
É claro: não é uma questão de querer voltar a roda do tempo, de volta a uma era em que a tecnologia e a ciência constituíam nada mais do que uma religião secular, e, portanto, imune a ações contra a participação dos que estavam fora. Pelo contrário, deve ser uma questão de experiências passadas, que foram feitas na avaliação de tecnologia, com a participação do público para tirar suas próprias conclusões.
É hora de superar o entusiasmo ingênuo para a participação de qualquer tipo. Não faz sentido investir pesadamente no método de equivalência patrimonial, cujo principal objetivo é, finalmente, o fato de que um pequeno grupo de cidadãos participaram de um tipo de curso de educação de adultos em novas tecnologias, a fim de fazer uma recomendação, na falsa esperança de, desta forma influenciar as políticas de tecnologia.
As pessoas têm que fazer mais, usar táticas inteligentes, atuarem ativamente nas questões sobre os riscos da nanotecnologia e biologia sintética. O compromisso com os cidadãos é um recurso valioso, que não deve ser desperdiçado em experiências em grande escala com funções e propósitos desconhecidos.
Uma solução poderia ser o de desenvolver as formas anteriormente experimentais de participação do cidadão, com a participação de elementos estáveis e democraticamente eleitos através de democracia direta. A ligação e o engajamento de cidadãos para o estabelecimento de políticas de instituições de pesquisa seria um ganho. Por exemplo, poderiam se beneficiar do Conselho para a Investigação e Desenvolvimento Tecnológico e aos ministérios relevantes que lidam com questões de ciência e tecnologia, a avaliação realizada com o auxilio dos cidadãos quando se trata do desenvolvimento de iniciativas de tecnologia e programas da política.
No Instituto de Avaliação de Tecnologia da Academia Austríaca de Ciências, está sendo desenvolvido um método para fazer com que os desejos e visões dos cidadãos para as tecnologias do futuro seja considerado. Isso pode levar um pedaço de democracia direta para a orientação/ percepção política da sociedade como um todo. No entanto, essas iniciativas não são dirigidas diretamente para o poder executivo. Os atos do Conselho Nacional sobre questões controversas como pesquisas com células-tronco e diagnóstico genético pré-implantação continuam impassíveis. E assim passamos imediatamente para o próximo problema: Uma democracia sustentável para a política de tecnologia nãão existe sem a participação do Legislativo.
Alexander Bogner
é sociólogo e trabalha no Instituto de Tecnologia de Avaliação da Academia Austríaca de Ciências de Viena.
Recentemente publicou: "diagnósticos da Sociedade. Uma Visão Geral ", Weinheim, Beltz Juventa o 2012th
("A Imprensa", edição impressa, 2013/07/04)
Disponível em: http://diepresse.com/home/ meinung/debatte/1385412/Die- Partizipationsindustrie-und- die-Ignoranten
segunda-feira, 25 de março de 2013
PESQUISA ALUNOS TGA - SALA 15/16 - AULA DE QUINTA-FEIRA
ATIVIDADE DE PESQUISA PARA
TÉCNICA GV/GO
Queridos alunos, conforme combinado em
sala de aula, na próxima quinta-feira será aula de PESQUISA, e seguem aqui
informações relevantes.
Texto
introdutório e recomendações de leitura:
Faremos
apresentações em sala de aula, utilizando Técnica GV/GO, e para que o aluno se sinta informado
sobre o funcionamento dessa técnica podem acessar o link para obter o detalhamento
de como ela irá funcionar. Quem quiser saber sobre essa técnica, acesse o link:
http://www.inf.ufrgs.br/~johann/sisop2/gvgo.htm
PORTANTO,
PASSO 1
Acessem
o link: http://beside.pt/media/21244/gest_o_de_mudan_as_beside.pdf
e leiam com atenção o que o autor fala, sobre “O EU e a Mudança” e sobre a Teoria
de Aprendizagem Autodirigida Boyatzis.
PASSO 2
Acessem
o link: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0055.pdf
e descubram o que é Liderança Emocional focando em Atitudes e
Emoções de um líder.
PASSO 3
Assistam
vídeos e/ou pesquisem em outras fontes de pesquisa, SOBRE OS MESMOS ASSUNTOS
acima. Vejam que o autor de um desses links buscou informações na Wikipédia... Isso
é 100% confiável??? Então vamos checar essas informações? Será que outros
autores falam as mesmas coisas sobre os mesmos assuntos??? Busquem documentos
publicados em fontes seguras/confiáveis, de informação.
PASSO 4
Levem
para sala de aula do dia 04/04, respostas claras SOBRE OS SEGUINTES TÓPICOS
·
O que significa dizer: O EU e a Mudança?
·
O que é: Teoria de Aprendizagem Autodirigida Boyatzis?
·
O que é Liderança Emocional?
·
Dê exemplos de Atitudes e Emoções de um líder
Até dia 04/04.
Boa leitura.
Prof. Zane
Assinar:
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